Como você vê o novo disco em comparação a Endgame (último trabalho). Será mais pesado, mais técnico, mais melódico?
Será Heavy. Não Slow Heavy, como Black Sabbath ou Trouble. É algo muito, muito rápido.
Quantas músicas foram escritas?
Temos doze, é tudo em que trabalharemos.
Você fez bastante turnês nos últimos tempos. Quando compôs essas faixas?
Algumas são velhas, outras novas. Umas foram escritas essa manhã. Outras lá no começo da minha carreira e nunca tinham sido gravadas. É variado.
Esse é o segundo disco com Chris Broderick. Você disse que o estilo dele lembra Marty Friedman, com quem gravou alguns de seus melhores álbuns.
Ambos possuem suas forças e fraquezas. Tivemos grandes guitarristas no Megadeth, tem sido uma constante. E em termos de habilidade, sempre foi de bom a excelente. Mas Chris e Marty estão um nível acima dos outros.
E a satisfação em trabalhar com David Ellefson no baixo novamente?
Está brincando? O cara é demais. Não comete erros, tem experiência e maturidade. Várias vezes olhava para ele durante a última tour e dizia “Quem é você?”. Sei que ele acha engraçado, mas a verdade é que não o reconhecia, pois ele se tornou uma pessoa incrível e um baixista fulminante. É o que temos de melhor e agora nos damos muito bem.
Fonte : Blog Van Do Halen
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