quinta-feira, 28 de abril de 2011

Dimmu Borgir: Silenoz escolhe músicas para o Halloween

Então, ao invés de fazermos nossas próprias listas para a festa de Halloween, pensamos em ir direto aos especialistas - as pessoas que fazem a música - e pedir a eles para compilar a trilha sonora definitiva. Alguns dos artistas fizeram a gentileza de fornecer os seus comentários junto com suas escolhas, então continue a ler para saber quais músicas realmente acendem o seu espírito de Halloween!"
Abaixo a lista elaborada pelo guitarrista Silenoz, do DIMMU BORGIR.
SLAYER — “Evil Has No Boundaries” (“Live Undead”)
"Vamos começar com talvez um dos temas mais óbvios. No entanto, esta versão da música é nada menos que impressionante. É tão bruta e agressiva, além da voz de Tom soar como a de um maníaco! Que grande maneira de começar a festa.
RAMONES — “Pet Semetary”
"Uma faixa que tem um significado pessoal, pois traz de volta minhas lembranças quando era uma criança e tive que enterrar o nosso cão no quintal. Eu deveria ter uns 9 anos de idade e ainda fiz a cruz para colocá-la em cima da sepultura. Embora esta canção tenha surgido mais tarde, ela apenas me faz lembrar do fato".
GORGUTS — “Disincarnated”
"Você não pode ter uma boa seleção de músicas para o Halloween sem adicionar o death metal, pode? A faixa cativante é de uma banda que nunca teve o reconhecimento que merecia. Acho que existiam muitas bandas de death metal naquela época... hein? Sem esquecer o destaque da arte da capa!"
CANNIBAL CORPSE — “Compelled To Lacerate”
"Mais sangue e tripas, mas desta vez pelos precursores que me vêm à mente quando penso na expressão. Esta música é como ser espancado até a morte, uma morte lenta, mas com um rítmo constante. Mais carne na grelha, muito obrigado!"
ALICE IN CHAINS — “Down In A Hole”
"Uma grande faixa, de uma grande, grande banda! Sem mencionar os vocais e as letras que Layne Staley escreveu, uma de minhas influências quando se trata de palavras.".
CANDLEMASS — “Solitude”
"Como fã do Candlemass no início da carreira, este ainda se destaca como um dos melhores de sua história. Um pouco irregular em torno de sua elaboração, talvez, mas os vocais deste álbum são tão subestimados. Este, como a maioria de seu catálogo, convida você para as noites frias e chuvosas, quando estamos falando sobre o outono".
KING DIAMOND — “Dressed In White”
"Talvez a mais obscura canção do King, eu não sei, mas esta certamente é especial. Assustadora e escura e ainda conta com um riff de abertura quase "feliz". Você não pode excluir King Diamond de qualquer lista de Halloween, ponto final. Do 'Fatal Portrait', um dos meus discos preferidos de todos os tempos!".
BAD RELIGION — “21st Century”
"Bem, sendo um skatista das antigas eu meio que tenho que incluir alguma coisa daquela época também. Esta era bastante tocada enquanto andava na rampa feita no celeiro da fazenda que eu cresci. Tínhamos nossa própria pista de skate, o que era o ideal. Um monte de hematomas e dores, por vezes algumas fraturas. Muitos ossos quebrados são devidos a esta banda!"
ALICE COOPER — "He's Back (The Man Behind The Mask)"
"Quando consegui este álbum em 86 eu fiquei realmente com medo. Eu acreditava que Alice realmente era o que parecia ser. Lembro-me de ter pesadelos ao olhar fotos de Alice nas revistas. E, por que ele se chamava Alice, quando ele era claramente um homem? Eu me perguntei sobre isso por um longo tempo".
MAYHEM — “De Mysteriis Dom Sathanas”
"O álbum mais inovador e importante na história do Black Metal norueguês - e do mundo inteiro, ouso dizer. Ele definitivamente estabeleceu os parâmetros, e muito altos, por sinal. A faixa-título fala por si mesma. Primeiro consegui uma cópia com sonoridade muito ruim sem os vocais depois de ouvir as fitas do ensaio das músicas por anos. Naquela época eu não sabia que iria acabar colocando os vocais nele, porém mais tarde eu descobri que nenhum outro senão Átila gravaria sua voz nele. Como um grande fã do Tormentor, antiga banda do Attila, eu fiquei em êxtase ao ouvir a notícia. Mal sabia eu que a coisa ficaria ainda melhor do que eu imaginava".
GEHENNA — “Witch is Born”
"Clássico Black Metal norueguês, embora um pouco mais voltado para o lado melódico. Uma música envolvente e obscura, com teclados e uma atmosfera assustadora. Old school e orgânico. Esta faixa e o álbum é especial e deveria estar na coleção de todos que são moderadamente interessados na história do Black Metal".
Fonte : whiplash.net

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